DESCUBRA agora SEU O SEU ALUNO TEM DIFICULDADE COM O PROCESSAMENTO AUDITIVO!!!

 

Separei 70 características do DPAC (distúrbio do processamento auditivo) e trouxe para você COMO UM GRANDE PRESENTE!!!!!!

Porque, professora, eu sei do seu esforço para fazer os seus alunos entenderem! Sei também o quanto tem feito e nada disso tem funcionado. É assim que você se sente?

Isso é o que muitas professoras me falam. Quando elas me procuram dizem assim: “Gua, não é possível eu não conseguir explicar para os alunos conteúdos tão simples”. Ou “como é difícil ter a sala de aula todinha prestando a atenção em mim”. E ainda ouço o seguinte:” Gua, você não imagina o quanto eu estou cansada disso tudo!!!”

Ahhhh não!!! Para tudo!!!

Você não merece passar seus dias assim. E eu sei como posso te ajudar.

Eu estou trazendo para você essas 70 características e se o seu aluno tiver pelo menos 5 delas, então pode ser que ele tenha dificuldade para entender o que você explica.

Primeiro vou te ajudar a entender o motivo, para depois te ensinar Como Fazer Para Resolver Esse Problema.

  • Então papel e caneta na mão.
  • Anote o nome do seu aluno que não está bom de nota ou não está aprendendo (aquele aluno que a coordenadora já te chamou e te deu um aviso, sabe?!)
  • Marque quantas características dessa lista seu aluno tem
  • Se for mais de 5 características, chame sua coordenadora e peça para ela encaminhar para uma avaliação de processamento auditivo central (encaminhar para fonoaudióloga).

 

Você já está pronta?

Então são essas as 70 características da criança que tem dificuldade (ou distúrbio) de processamento auditivo central.

  1. [Preguiçoso, distraído, desinteressado, “enrolão”, manhoso, “diferente”, lento] são os termos que a família usa para descrever a criança.
  2. Parece que não ouve o que você fala.
  3. Quando ouve, demonstra não entender.
  4. Demora para responder, é lenta, está sempre pensando.
  5. Pergunta muitas vezes “o que?” e “hã?” e parece que mesmo assim não entende.
  6. Fica olhando para você, mas está com o pensamento distante.
  7. Na sala de aula fica “no mundo da lua” e parece estar sempre perdido no assunto.
  8. Frequentemente dorme na sala de aula, abaixa a cabeça na mesa, apoia a cabeça na mão.
  9. Está sempre desanimado, parecendo desmotivado e cansado.
  10. As vezes parece ser uma criança triste.
  11. Pode ser extremamente inquieto, agitado e irritado.
  12. Pode falar demais, inclusive em momentos que não são próprios.
  13. Se intromete ou pergunta coisas enquanto você está falando.
  14. O tempo de atenção é curto, portanto se você demora demais para falar ou explicar, ele com certeza não vai ouvir até o final.
  15. Dificuldade de atenção e pouca concentração.
  16. É sempre o último a entender a explicação.
  17. Demora para fazer as atividades e muitas vezes não termina.
  18. Precisa de explicação individual.
  19. Não consegue memorizar fatos, conteúdos, eventos, filmes, histórias, nomes, números, datas.
  20. Não consegue memorizar sequências: meses do ano, dias da semana, horários.
  21. Não consegue entender noção de tempo: ontem, hoje, amanhã, agora, daqui a pouco.
  22. Pode não diferenciar esquerda, direita, em cima, do lado, em baixo.
  23. Pode falar errado.
  24. Pode falar pouco, com dificuldade de ter amigos da mesma faixa etária ou, até mesmo, se excluir da turma e preferir ficar sozinho.
  25. Em casa conversa pouco com a família.
  26. As vezes prefere “ser amigo de um animal de extimação”, se dá muito bem com o cachorrinho ou gatinho, mas não gosta do convívio social da família.
  27. Não consegue acompanhar um filme do começo ao fim, perde o interesse ou dorme.
  28. Enquanto assistem ao filme, pode ficar falando junto e ao mesmo tempo perguntando. Ou falando sobre outras coisas.
  29. Não entende histórias, principalmente as grandes, com vários personagens.
  30. Não consegue fazer um resumo do que você falou ou das histórias.
  31. Não consegue dar recados (pode ser de telefone, de amigos ou da mãe).
  32. Não consegue inventar uma história. Quando começa, não consegue desenrolar o tema e nunca consegue concluir. Fica falando: “aí…” “e daí…” ou fala “fim da história” logo após o “era uma vez um menino que…”
  33. Não entende conversas quando há muitas pessoas falando ao mesmo tempo.
  34. Não acompanha uma conversa quando há música de fundo.
  35. Não entende a brincadeira quando está ao ar livre ou nas aulas de Educação Física.
  36. Se distrai com qualquer barulhinho. Até o pernilongo que passa perto o distrai.
  37. Não consegue fazer tarefas de casa (e até mesmo qualquer outra coisa) se a televisão estiver ligada.
  38. Não consegue cumprir ordens complexas, ou seja, com mais de um comando. Por exemplo: vai na sala da diretora, pede com licença para entrar na sala, tá? Aí você pede o grampeador emprestado por favor e diz que só vamos entregar no final da aula. Quando estiver voltando para a sala, vem direto, viu?
  39. Nas avaliações não tem boas notas e seu rendimento está sempre baixo.
  40. Pode ser um aluno que tem tudo para ser acima da média, mas ninguém entende porque não é.
  41. Os parágrafos que escreve são confusos e difíceis de entender.
  42. Não entende o que lê.
  43. Lê com dificuldade, silabando as palavras, não entende pontuações.
  44. Pode não conseguir escrever textos com 15 ou 20 linhas.
  45. Não entende regras ortográficas
  46. Pode trocar letras ao escrever.
  47. Pode escrever espelhado.
  48. Pode ter a “letra feia”, apertar demais o lápis.
  49. Não relaciona o que vê com o que ouviu (processamento visual não está conectado com o auditivo).
  50. Não diferencia os sons da fala – “p/b”, “f/v”, “t/d” são tudo a mesma coisa e, por isso, pode falar e escrever errado.
  51. Não consegue ouvir uma palavra e descobrir qual letra vai usar (não tem a consciência fonema X grafema)
  52. Quando você pergunta: com que letra começa “abacaxi”? A criança responde: “c”? “t”? “cha”? – ou seja, ela responde qualquer coisa, menos a letra “a”. Ela não consegue imaginar qual é o primeiro som da palavra abacaxi. Essa é a consciência fonológica alterada.
  53. Pode ter atraso ou dificuldades no processo de alfabetização.
  54. Não entende rimas.
  55. Não entende piadas, as vezes ri só para não ficar de fora.
  56. Não entende linguagem figurada ou expressões de duplo sentido.
  57. Sua fala é monótona e “chata” de ser ouvida.
  58. Pode ter poucas expressões faciais.
  59. Muita dificuldade em Matemática para compreender problemas, raciocínio lógico, tabuada.
  60. Muita dificuldade em História, Geografia e Ciências.
  61. Precisa de muita ajuda e repetições para entender. Quando entende, muitas vezes consegue se explicar oralmente, mas dificilmente por meio da escrita.
  62. É inteligente, mas muitas pessoas não conseguem perceber devido à dificuldade que a criança tem para se expressar.
  63. Não consegue analisar uma situação, não consegue concluir, não consegue fazer relações com o que sabe.
  64. Não consegue fazer anotações daquilo que ouve na sala de aula.
  65. Não consegue ter análise crítica e dar sua opinião.
  66. Pode ser uma criança amável, educada, querida e quietinha – o que muitas vezes dificulta perceber o quanto não entende as explicações.
  67. Pode ser uma criança irritada, impulsiva e que responde às pessoas – o que muitas vezes é confundido com TDAH.
  68. Na Educação Física é uma criança que imita os colegas, pois não consegue entender de imediato as explicações. Por exemplo na brincadeira “Vivo ou Morto”: a criança fica observando o que o colega faz. Se o colega abaixa ele abaixa também. Se o colega levanta ele levanta também. Se você brincar com ele sozinho (sem mais nenhum colega), perceberá que ele é lento para entender ou que dificilmente atende corretamente a sua ordem.
  69. Pode não gostar de sons altos e não gostar de músicas.
  70. Não consegue entender e acompanhar ritmos.

 

# Porque ouvir é uma coisa. Entender o que ouviu é outra diferente.

# Ouvir é no ouvido. Entender é no cérebro.

E você também precisa saber que existe maneiras muito simples de resolver vários problemas da sala de aula. E a PNL é uma delas.

A PNL veio exatamente para nos ajudar. Sério!!! PNL é vida na sala de aula.  A PNL (programação neurolinguística) resolve as nossas dificuldades em lidar com os alunos, lidar com os conteúdos, lidar com as inúmeras páginas atrasadas da apostila… e tudo mais que a sala de aula tem.

Logo mais, quando for te ensinar COMO DAR UMA AULA QUE FUNCIONA para crianças com DPAC, vou te falar melhor sobre PNL.

 

Um abraço enorme!!! E vamos nos falando.

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Foi um prazer!

Guaciara


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